Understanding Asexuality
Primeiro livro dedicado apenas a esse tema no mundo. Bogaert foi o primeiro a escrever um artigo sobre assexualidade, em 2004. É o autor que mais publicou até agora, a partir de sua área, a psicologia. Bogaert introduziu com êxito a assexualidade como uma orientação sexual que exige mais pesquisa. Ele também demonstra a importância da assexualidade não só em seu próprio direito como um assunto pouco estudado, mas também na forma como ele contrasta com outras orientações sexuais.
[Autor: Anthony F. Bogaert | Páginas: 192 | Idioma: Inglês | Ano: 2012]
Asexualities: Feminist and Queer Perspectives
O que tem de tão radical em não fazer sexo? Para responder a esta pergunta, o livro explora a polÃtica feminista e queer da assexualidade. A assexualidade é predominantemente entendida como uma orientação que descreve pessoas que não experimentam atração sexual. Neste volume multidisciplinar, os autores expandem essa definição de assexualidade para explicar as complexidades de gênero, raça, deficiência e discurso médico. Juntos, esses ensaios desafiam as formas em que imaginamos gênero e sexualidade em relação ao desejo e à prática sexual. Excede um apelo à aceitação da assexualidade como orientação sexual legÃtima e válida. O livro foi lançado em 2014 e esta é a nova edição de 10 anos.
[Autores: Megan Milks e Karli June Cerankowski | Páginas: 434 | Idioma: Inglês | Ano: 2024]
The Invisible Orientation
Julie descreve o que é a assexualidade, contesta os equÃvocos, fornece recursos e coloca as experiências das pessoas assexuais em contexto à medida que se movem através de um mundo muito sexualizado. Inclui informações para ajudar os mesmos a entender sua orientação e o que isso significa para seus relacionamentos, bem como dicas e fatos para aqueles que querem entender seus amigos e entes queridos assexuais.
[Autora: Julie Sondra Decker | Páginas: 240 | Idioma: Inglês | Ano: 2014]
Assexualidades em Trânsito
Primeiro livro brasileiro somente sobre assexualidade. Pesquisa que investiga os processos de subjetivação e a emergência da assexualidade no contemporâneo, observando algumas singularidades dessa população. Descreve a assexualidade como possibilidade de orientação sexual, entendida como um não desejo sexual e como ato polÃtico. Aponta para a despatologização da assexualidade e a necessidade dar visibilidade a ela, sustentando as relações de força presentes nessa orientação sexual.
[Autor: Luigi D'Andrea | Páginas: 144 | Idioma: Português | Ano: 2017]
Minorias Sexuais
Direitos e Preconceitos
Fala sobre todas as minorias sexuais, o que inclui a assexualidade. O mundo todo caminha para uma possibilidade de diversidade, de respeito ao diferente. Mas, em nossas ruas, quanto mais a sociedade avança na compreensão e aceitação da homossexualidade, o que vemos é o agravamento da reação homofóbica. Isso vem de uma parte minoritária, mas muito estridente, da sociedade. Não se é mais digno ou menos digno pelo fato de se ter nascido homem ou mulher. Assim como ninguém o é por sua orientação sexual. Aceitar o diferente é premissa básica para a construção da cidadania. É o “voluntário navegar por um rio sem margens fixas”, como proclamado pelo Ministro Ayres Britto, no histórico julgamento da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal. As dificuldades são muitas. Mas também são muitos os avanços conquistados à custa da coragem de incansáveis soldados dessa batalha. Uma batalha reforçada agora por este trabalho da Professora Tereza Rodrigues Vieira e seus colaboradores, que vem somar esforços para melhor compreensão da complexidade das relações pessoais, afetivas e sociais. E para ampliar uma discussão interminável que caminha para a construção de direitos.
[Autores: Vários | Páginas: 420 | Idioma: Português | Ano: 2012]
Tash e Tolstói
Natasha Zelenka é apaixonada por filmes antigos, livros clássicos e pelo escritor russo Liev Tolstói. Tanto que FamÃlias Infelizes, a websérie que a garota produz no YouTube com Jack, sua melhor amiga, é uma adaptação moderna de Anna Kariênina. Quando o canal viraliza da noite para o dia, a súbita fama rende milhares de seguidores ― e, para surpresa de todos, uma indicação à Tuba Dourada, o Oscar das webséries. Esse evento é a grande chance de Tash conhecer pessoalmente Thom, um youtuber de quem sempre foi a fim. Agora, só falta criar coragem para contar a ele que é uma assexual romântica ― ou seja, ela se interessa romanticamente por garotos, mas não sente atração sexual por eles. O que Tash mais gostaria de saber é: o que Tolstói faria?
[Autor: Kathryn Ormsbee | Páginas: 376 | Idioma: Português | Ano: 2017]
A de Assexual
Entendendo a Assexualidade Humana foi escrito como um trabalho de conclusão de curso de jornalismo. A proposta do eBook é explicar, de forma simples, o que é a assexualidade, trazendo relatos e experiências de pessoas assexuais ao redor do mundo.
[Autor: Cláudia P. Costa | Páginas: 85 | Idioma: Português | Ano: 2018]
Assexualidade: Subjetividades emergentes no século XXI
Assexualidade: será mesmo possÃvel? A perplexidade é inevitável quando nos deparamos, pela primeira vez, com a ideia de uma vida na qual o sexo poderia ser expulso completamente, evitado ou proscrito. No entanto, os assexuais não são poucos e nem parecem constituir uma moda passageira. Propondo uma vida sem sexo mesmo nos relacionamentos entre casais, eles têm se organizado através das redes sociais, têm se fortalecido como um grupo identitário e se feito visÃveis. Esse livro reúne trabalhos de pesquisadores pioneiros, do Brasil e do exterior, que estão conduzindo pesquisas e aprofundando reflexões sobre esse fenômeno extremamente atual e intrigante. Seguramente, será um marco da tomada de conhecimento, no paÃs, sobre mais uma dessas reinvenções da vida que a humanidade não se cansa de produzir.
[Autor: Paulo Victor Bezerra | Páginas: 274 | Idioma: Português | Ano: 2019]
Ace: What Asexuality Reveals About Desire, Society, and the Meaning of Sex
Uma exploração envolvente do que significa ser assexual em um mundo obcecado pela atração sexual e o que a perspectiva do ace pode ensinar a todos nós sobre desejo e identidade.O que exatamente é atração sexual e como é passar a vida sem experimentá-la? O que a assexualidade revela sobre os papéis de gênero, sobre o romance e o consentimento, e as pressões da sociedade? Este exame acessÃvel da assexualidade mostra que as questões que os aces enfrentam – confusão em torno da atividade sexual, a intersecção da sexualidade e da identidade, a navegação por diferentes necessidades nos relacionamentos – são os mesmos conflitos que quase todos nós iremos experimentar. Através de uma mistura de reportagens, crÃticas culturais e memórias, Ace aborda os equÃvocos em torno do “A” de LGBTQIA+ e convida todos a repensar o prazer e a intimidade.
[Autor: Angela Chen | Páginas: 226 | Idioma: Inglês | Ano: 2020]
Sem Amor
Livro vencedor do YA Book Prize de 2021. Quanto mais ela vai ter que esperar pelo seu felizes para sempre? Georgia nunca se apaixonou, nunca beijou ninguém, nunca nem teve um crush. Mas, como uma eterna romântica obcecada por fanfics, ela tem certeza de que vai encontrar sua pessoa um dia. É isso que uma sociedade obcecada por paixão e sexo lhe ensinou. Georgia começa a questionar como o amor pode parecer tão fácil para outras pessoas, mas tão impossÃvel para ela. É aà que um novo amigo lhe apresenta alguns termos e conceitos – assexualidade, arromanticidade – de que ela nunca ouviu falar, mas que parecem representá-la como Georgia jamais imaginou.
[Autor: Alice Oseman | Páginas: 468 | Idioma: Português | Ano: 2021]
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